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As novas placas do Mercosul são mais seguras?

Autor Sidnei Schmidt Júnior 27 de março de 2020 Placas Mercosul Faça um Comentário
novas placas

O que as novas placas padrão Mercosul têm de diferente que as tornam mais seguras? Elas passaram a ser obrigatórias desde 31 de janeiro deste ano. Mas será que elas são imunes a clones? E se eu tiver meu carro clonado, o que devo fazer?

Quando compramos um carro, uma das primeiras providências que temos de tomar é o emplacamento.

Se ele for zero quilômetro, muitas vezes a concessionária oferece o emplacamento – o que facilita muito a vida do cliente.

Se for usado, e tiver de mudar a placa, o ônus é de quem compra.

Mas com as novas Placas de Identificação Veicular (PIV), que agora seguem o padrão do Mercosul, será que elas ficaram mais seguras? 

É isso que vamos saber agora!

Por que adotamos um novo padrão de placas?

O Brasil adotou as novas de placas veiculares, em primeiro lugar, para se adequar a um acordo firmado entre os países do Mercosul, do qual o país faz parte.

Em segundo lugar, a adoção foi importante para ampliar o número de combinações alfanuméricas possíveis.

No modelo anterior (placas cinzas), eram possíveis 175 milhões de combinações.

No atual, padrão Mercosul, serão possíveis 450 milhões.

A partir de quando as novas placas se tornaram obrigatórias

Desde 31 de janeiro de 2020 as novas placas passaram a ser obrigatórias. Mas as placas antigas, aquelas de cor cinza, não precisam ser trocadas imediatamente. 

De acordo com o artigo 22 da Resolução 780/19, elas “poderão circular até o seu sucateamento, sem necessidade de substituição das placas”.

A troca será requerida se houver:

I) Compra de um carro novo (novo emplacamento);
II) Mudança de estado ou município;
III) Alteração na categoria do veículo;
IV) Violação, furto ou roubo da placa atual;
V) Necessidade de instalação de placa adicional traseira;
VI) Veículo reprovado na vistoria em função de alguma observação sobre placa ou lacre (exemplo: placa não refletiva).

Se o proprietário não se enquadra nas situações acima, mas queira aderir ao novo sistema de emplacamento, é perfeitamente possível. 

Características visuais das novas placas

A principal diferença está na cor de fundo, branca com uma tarja azul. 

Quanto aos caracteres, mudou a disposição dentro da placa, que agora fica com quatro letras e três números, exemplo: BEE4R22. A cor deles também muda, indicando categoria:

  • Preto: particular
  • Vermelho: comercial
  • Azul: oficial e representação
  • Dourado/Amarelo: diplomático/consular
  • Verde: especiais
  • Cinza prata: coleção

As novas placas padrão Mercosul são mais seguras?

Sim. As novas placas são mais seguras porque contam com elementos que inibem a clonagem, além de itens que melhoram sua rastreabilidade.

Marca d’água: Tal como nas cédulas de dinheiro, a marca d’água das placas dificulta adulterações. Um falsificador de placas, certamente, terá muito mais dificuldades.

QR Code: Funciona como um código de barras, só que mais sofisticado. Neste caso, armazena dados precisos sobre o veículo. Essas informações podem ser acessadas pelo agente fiscalizador por meio de um aplicativo, tudo de maneira bem rápida.

Em resumo, os elementos incorporados ao novo modelo, além de dificultar a adulteração das placas, agiliza a fiscalização e torna todo o processo mais transparente.

Há riscos de clonagem?

Como todo sistema seguro, sempre haverá algum risco, ainda que diminuto. Portanto, dizer que não há risco seria um pouco pretensioso. Mas, como vimos, os riscos são menores.

O que fazer se minha nova placa for clonada?

Um dos primeiros indícios de que a placa do seu veículo foi clonada é o recebimento de infrações cometidas em locais nunca transitados. 

Por exemplo: você mora no estado de Santa Catarina e, de repente, começa a receber multas aplicadas em uma cidade do interior de Minas Gerais. 

Eis um indício forte de que há um carro “dublê” com sua placa.

Esse veículo “dublê” não necessariamente apresenta as mesmas características do veículo original (marca, modelo, cor, etc.). É possível que só a placa esteja “clonada”. 

A orientação, nesses casos, é requisitar a instauração, no DETRAN, de um processo administrativo para trocar a placa e dar baixa na pontuação do prontuário – decorrente das infrações não cometidas.

A Resolução 670 do Conselho Nacional de Trânsito (CONTRAN) disciplina todo o processo administrativo para a troca de placas de veículos automotores – em caso de clonagem.

Curiosidade: placas em outros países

Como são as placas em outros países? 

Nos países que compõem o Mercosul, elas estão sendo padronizadas paulatinamente: uns começaram antes do Brasil, mas tem país que está com mais dificuldade, como a Venezuela – que, por sinal, está suspensa do Bloco desde 2016.

A União Europeia (UE) vem tentando padronizar as placas para os Estados-membros. 

Com fundo branco ou amarelo, elas têm uma tarja azul na extremidade esquerda. Nessa tarja, são colocados o círculo de estrelas – símbolo da UE – e o código do país.

Nos Estados Unidos, cada estado tem uma legislação própria.

Em estados menores, as placas contêm apenas números. Nos mais populosos, o sistema é alfanumérico (letra e número, como no Brasil). O design também pode variar.

No Japão, as placas podem ter diferentes tamanhos, cor de fundo, tudo de acordo com a potência do motor ou a classificação do veículo: comercial, particular.

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